Ao falarmos sobre os animais, precisamos compreender a profundidade e a delicadeza de suas presenças em nossas vidas. Na Colônia Espiritual de Eudora, por exemplo, são eles — os animais — que acolhem os seres humanos desencarnados com ternura e espiritualidade diferenciada, confortando suas dores e suavizando suas transições. A doçura de um animal não se encerra com a morte física; ela transcende.